Do site da Agência Carta maior:
"O Ministério Público Federal no Pará denunciou na última semana os fazendeiros Regivaldo Pereira Galvão, o Taradão, Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, Vander Paixão Bastos de Moura e Valdivino Felipe de Andrade Filho, à Justiça Federal em Altamira, pelos crimes de redução à condição análoga a de escravo, frustração de direito trabalhista, aliciamento de trabalhadores e falsificação e omissão de informação em documento público. Eles são acusados de manter 28 trabalhadores em condição de escravidão na Fazenda Rio Verde, a 60 km de Anapu, na região da Transamazônica, e podem ser condenados a penas que variam de um a 24 anos de prisão."
Vale destacar que o flagrante aconteceu no ano de 2004. De lá pra cá, em plena liberdade e continuando com seus abusos, Taradâo e Bida mandaram assassinar a missionária Dorothy Stang, num crime que abalou o Brasil e a opinião pública internacional. Fica a pergunta: sabendo-se que os sujeitos não eram flor, porque nem a polícia nem o Ministério Público tomaram providências contra eles, que já vinham ameaçando a missionária? Aí tem....
terça-feira, 24 de julho de 2007
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