sexta-feira, 14 de setembro de 2007

ORM x Y.Yamada: mais um round na batalha

Ontem, os veiculos de comunicação do grupo ORM deram mais um movimento na batalha que travam contra um dois maiores anunciantes do estado, o grupo Y.Yamada. O motivo desta vez foi o relatório do PROCON descriminando as empresas com campeãs em queixas dos consumidores.
Reeditando a fórmula clássica do jornalismo marrom, do bater para receber, os telejornais e jornais impressos do grupo atacaram de forma violenta as lojas Yamada. De forma um tanto discreta nos telejornais, mas de forma violenta no seu impresso, destacaram o nome do grupo, fazendo garnde referência às suas queixas e deixando em segundo plano as denúncias contra outros empresários. NO jornal impresso, o jornalista chega a fazer julgamento de valor das justificativas apresentadas pela empresa. Acompanhe:

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a justificativa da Y. Yamada para esse recorde de reclamações soa como disparate, num país hoje modernizado e que exige eficiência e maior sintonia das empresas com sua clientela. Se fosse como quer o diretor Fábio Oliveira, as Casas Bahia, o maior grupo do varejo brasileiro, e a Volkswagen, uma das maiores montadoras de veículos do País, por exemplo, viveriam às portas dos procons da vida para resolver impasses com seus também milhares de clientes. Não é o que se vê. Para as Casas Bahia e a Volks, por exemplo, o cliente não é apenas uma figura de 'slogan', como prega a Y. Yamada. É mesmo, pelo desempenho desses dois grandes grupos, o seu maior patrimônio.
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Noutros tempos, como um dos maiores anunciantes do grupo ORM, o grupo Y.Yamada disporia de espaço privilegiado para sua auto-defesa. Agora, como suspendeu sua cota de anúncios no jornal, sofre a perseguição da imprensa marrom.

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