Ao questionar o médico sobre qual medicação a jovem havia recebido, foi arrastada por ele e por dois guardas municipais até o Posto Policial, onde foi agredida pelo escrivão de plantão e pelos guardas. O que o médico não esperava é que a vítima tivesse irmã jornalista, que espalhou o fato aos quatro ventos.
No hospital, é evidente o desconforto provocado pela presença do médico nos plantões. Além de truculento, estúpido e arrogante com pacientes e demais profissionais de saúde, o médico é temido por ter sido condenado como mandante do assassinato do professor Hélio Norman. O médico aguarda em liberdade o julgamento do recurso.
Pelos corredores o HPSM do Guamá comenta-se que o médico é protegido da diretora, a enfermeira Laura Ruth Jorge. Com o anunciado afastamento do mesmo, sente-se um certo alívio no local.
Um comentário:
Puta que pariu, hein? Odeio o HPSM!
Postar um comentário