segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Médico manda guarda municipal agredir no HPSM-Guamá

O médico Adalberto Rocha, que atende como clínico geral no Hospital de Pronto Socorro do Guamá está sendo acusado de montar uma arena de vale tudo dentro da Unidade de Crimes Violentos do hospital. A vítima, uma acompanhante de paciente que, após receber medicação prescrita pelo médico e liberada, piorou seu estado de saúde.

Ao questionar o médico sobre qual medicação a jovem havia recebido, foi arrastada por ele e por dois guardas municipais até o Posto Policial, onde foi agredida pelo escrivão de plantão e pelos guardas. O que o médico não esperava é que a vítima tivesse irmã jornalista, que espalhou o fato aos quatro ventos.

No hospital, é evidente o desconforto provocado pela presença do médico nos plantões. Além de truculento, estúpido e arrogante com pacientes e demais profissionais de saúde, o médico é temido por ter sido condenado como mandante do assassinato do professor Hélio Norman. O médico aguarda em liberdade o julgamento do recurso.

Pelos corredores o HPSM do Guamá comenta-se que o médico é protegido da diretora, a enfermeira Laura Ruth Jorge. Com o anunciado afastamento do mesmo, sente-se um certo alívio no local.

Um comentário:

Anônimo disse...

Puta que pariu, hein? Odeio o HPSM!