Tá certo, gente, esse negócio da mala preta andando de ônibus de lá pra cá, não é de hoje. Dizem que até mesmo no governo do incorruptível Edmilson, rolava a tal da mala, mas que não era ele quem recebia. Mas que rolava, rolava, ou pelo menos os empresários se cotizavam com roupas (sic) para encher a tal mala preta.A bem da verdade, somente quando tivermos controle social a sociedade poderá saber o verdadeiro valor da tarifa de ônibus. O poto nevrálgico da questão reside em sabermos de forma real e objetiva quantas pessoas andam de ônibus na região metropolitana, quantas dessas são gratuidades, quantas pagam meia passagem e etc. Porque no sistema de hoje, essas informações estão guardadas a sete chaves pelas empresas, a CBel tendo acesso a elas somente após o crivo do sindicato patronal. E tais informações são colhidas por amostragem, e não em valores absolutos.
Em tempos de informatização, nada mais inadmíssivel do que isto. É preciso que a CTBel implante um sistema informatizado para ter controle em tempo real sobre as catracas de ônibus, para que se possa determinar o real preço da passagem de ônibus, caso contrário a mala preta.........
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