A matéria dedica apenas dois pequenos parágrafos para as falas dos representantes do Ministério do Trabalho e do Ministério Público presentes á reunião.
Outros três parágrafos grandes são destinados a defesa da empresa, que acusa o Grupo Móvel de ter se embasado em documentos falsos para forjar o relatório, de olho na renovação de convênio com a OIT para manutenção das atividades do grupo.
Bastante imparcial, por isso mesmo eu acredito no seu falecido slogan: quem lê, acredita.
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